→ Você sabia que mais de 80% dos ataques/incidentes de segurança são originados por falha humana dos usuários e colaboradores internos?
Com os dados corporativos ficando mais vulneráveis a ataques cibernéticos e o número de ameaças virtuais aumentando em grande escala, a cibersegurança tem sido uma preocupação frequente em empresas de diversos segmentos, onde a implementação de uma cultura de cibersegurança nas organizações se tornou essencial. A definição desse termo, nada mais é que um conjunto de ações, métodos e tecnologias permanentes, a fim de manter informações em sigilo e garantir a segurança de computadores, redes e demais infraestruturas digitais em ambientes corporativos, assim como dos próprios usuários. E nesse contexto, está a educação dos usuários, os quais acessam e fornecem dados a todo o momento, sejam pessoais ou profissionais.
Segurança de dados e LGPD
Hoje em dia, a proteção dos dados não é apenas uma prática recomendada, mas uma regulamentação. O que é o caso da Lei Geral de Proteção de Dados – LGPD, a necessidade de estar em conformidade com ela tem colaborado para que as empresas invistam e implementem soluções de cibersegurança.
Mesmo com a LGPD em vigor e a Autoridade Nacional de Proteção de Dados – ANPD, órgão federal responsável pela fiscalização do cumprimento da lei, o Brasil caminha gradativamente para o desenvolvimento de políticas de proteção de dados. Assim como qualquer outra medida empresarial, a cibersegurança precisa ser implementada aos poucos. Mas como começar a colocá-la em prática?
→ Veja 2 dicas essenciais para implementar uma cultura de cibersegurança
• Dica 1: Ter uma política de segurança
A política de segurança é responsável por orientar e estabelecer as diretrizes organizacionais no que se refere à proteção de informações, deve ser aplicada nos diferentes âmbitos da empresa, visando ao engajamento de todos para o sucesso e crescimento da organização. As lideranças possuem um papel importante em promover e incentivar essas políticas e podem transmiti-las aos usuários por meio de documentos claros e informativos.
• Dica 2: Treinar as equipes
É preciso conscientizar cada colaborador sobre os riscos e as formas de proteção, cada departamento deve receber um tipo de treinamento, alinhado com o nível de responsabilidade e conhecimento. A equipe também precisa ser incentivada a relatar incidentes e até mesmo suspeitas. Esse passo, por muito tempo, foi visto como algo chato e trabalhoso, afinal ninguém mais quer ser obrigado a assistir palestras e ler cartilhas. O que a maioria das pessoas querem é ser reconhecidas e se divertir em competições. Pensando nisso, a Alerta Security está trazendo para os seus clientes a plataforma Hacker Rangers, que visa promover a cultura de cibersegurança corporativa através da gamificação*. Abordando temas relacionados à segurança de dados tanto no ambiente da empresa quanto em home office, a plataforma apresenta a nova legislação e suas exigências de forma simples e clara, apoiada por exemplos e situações comuns à rotina de trabalho dos colaboradores, usando vídeos, textos e questionários em um ambiente online colorido e descontraído.
Proteção redobrada
No digital os dados são considerados o novo petróleo e a cibersegurança é a solução para manter empresas distantes de ataques e prejuízos. Segundo relatório da SonicWall, o ano de 2022 foi um alerta: não existe segmento ou país seguro. Os pequenos e médios negócios, por exemplo, se tornaram vítimas comuns, registrando um aumento de 41% dos ataques cibernéticos no primeiro semestre de 2022 em relação ao mesmo período de 2021.
Ter uma cultura de segurança cibernética não é mais um diferencial e sim uma necessidade. Com um time de especialistas, a Alerta Security ajuda empresas em todos os pontos a implementar uma cultura eficiente de cibersegurança.
Ainda tem dúvidas se seu negócio está realmente protegido? Faça uma degustação técnica e receba gratuitamente um diagnóstico dos nossos especialistas quanto a segurança do seu negócio:
* O que é Gamificação? É o processo de engajamento de pessoas e mudança de comportamento usando mecânica de jogo em um contexto não-jogo. Essencialmente, é pegar o que é divertido sobre os jogos e aplicá-lo a situações que talvez não sejam tão divertidas.
