Já não é possível ignorar os impactos que a tecnologia tem em nossas vidas, seja no sentido profissional ou mesmo pessoal. Com a disseminação da internet, tudo isso cresce ainda mais, como no caso do uso de um navegador no computador ou no celular.

Podemos até dizer que ouvimos falar pouco dos navegadores, se formos levar em conta sua grande importância no contexto da digitalização que vivemos atualmente. Basta considerar que, sem eles, ninguém pode usar a internet.

Por exemplo, quando você abre um dos grandes buscadores como o Google, o Bing ou o Yahoo!, para pesquisar algo como empresa de consultoria fiscal, o que está na base dessa pesquisa é um site que precisa de um navegador para funcionar.

Basicamente, ele funciona mais ou menos como um veículo que vai garantir todo e qualquer tráfego que você fizer dentro desse universo incrível que é o da World Wide Web (que em tradução livre, é a Rede Mundial de Computadores).

Lembrando que é do termo World Wide Web que vem a sigla para www, que é o início do endereço de todo e qualquer site que podemos visitar. O que também mostra como estamos falando de uma questão básica e imprescindível.

Nesse sentido, é na barra de endereços do navegador que nós escrevemos o endereço dos sites que visitamos. Assim como a construção de um site também inicia por aí, quando se vai comprar determinado domínio para hospedar nossas páginas.

Ou seja, quando um escritório virtual de advocacia decide marcar presença digital, tudo começa pela criação de um website próprio, que terá que comprar um domínio onde possa hospedar cada uma das páginas do seu site corporativo.

Este é o grande motivo pelo qual deliberamos sobre criar este conteúdo, explicando em detalhes como você pode e deve escolher um navegador web para utilizar sem se arrepender, tirando dele o maior proveito possível.

Isso passa pela explicação da origem e do que são os navegadores, além de dicas sobre como realmente escolher o melhor e conselhos de utilização prática. Bem como as vantagens que isso pode trazer no curto, médio e longo prazo.

Por isso mesmo, um dos esforços principais que faremos durante este texto é o de ilustrar com exemplos práticos e concretos como uma pessoa pode acessar sites pessoais ou profissionais, seja qual for o segmento ou nicho que preferir acessar.

Inclusive, um dos aspectos mais bacanas disso tudo é justamente o fato de que hoje a internet evoluiu tanto que é possível encontrar sites de qualquer tipo de solução, tanto na área de cursos técnicos quanto de venda ou prestação de serviços industriais.

Diante desse cenário todo, se o que você deseja enquanto leitor é compreender de uma vez por todas como os navegadores web se inserem nesse contexto, tirando deles o melhor proveito possível, então basta seguir adiante na leitura.

Afinal, o que é um navegador?

O termo vem de sentidos mais amplos e que já existiam muito antes da internet, especialmente com foco na navegação marítima.

Mas também no sentido de “navegador” de corrida de carro no deserto, que é a pessoa que fica ao lado do motorista, com o mapa aberto, dando as coordenadas de por onde o motorista precisa seguir para não se perder.

Isso também já mostra um pouco da funcionalidade de um navegador, muito antes de tratarmos das questões mais técnicas em linguagem de programação.

Já neste sentido, o que temos é que os navegadores são os famosos browsers (termo em inglês para a mesma palavra), que se caracterizam como programas, softwares ou mesmo aplicativos que leem os códigos e linguagens de uma página web.

Basicamente, quando você entra no site de uma clínica de psicopedagogia, o que existe por trás de todos os textos e imagens com os quais você interage são códigos de tipo:

  • HTML;
  • CSS;
  • JAVASCRIPT;
  • ASP;
  • PHP;
  • PYTHON.

Enfim, são diversas linguagens que o usuário comum ou leigo não saberia decodificar diretamente, mas que o navegador já decodifica e transforma em uma interface bem mais amigável, mais bonita e mais fácil de interagir.

Naturalmente, a internet surgiu depois dos primeiros computadores, sendo que estes já contavam com os famosos Sistemas Operacionais, que nada mais são do que programas que lidam com códigos que se transformam em interface de navegação.

Assim, quando uma empresa de infraestrutura de redes instala um pátio com dez ou vinte microcomputadores, todos eles vão precisar desse sistema base, em cima do qual serão instalados outros softwares mais específicos de infraestrutura.

Só o que muda no caso da internet é que esse sistema se comunica com a rede de páginas do mundo todo, ao passo que o Sistema Operacional de um microcomputador se encerra em si mesmo, não indo além da área de trabalho e das pastas daquele PC.

O avanço da internet

Outro aspecto interessante ao falarmos sobre como escolher um bom navegador web para utilizar é a questão do estágio em que todos eles se encontram atualmente.

Para isso, é válido recordar que a internet começou a se desenvolver entre os anos de 1980 e 1990, mas só se popularizou de fato da década de 1990 para os anos 2000, quando todo mundo realmente começou a ter um acesso mais democratizado.

No início, tínhamos o que se convencionou chamar de Internet 1.0. Nessa fase, o site de uma empresa de portaria funcionava mais ou menos como um panfleto ou um cartão de visitas digitalizado, trazendo informações estáticas e básicas sobre o negócio.

Na versão da Internet 2.0, isso evolui e passa a representar não apenas páginas estanques, mas também a possibilidade de troca de e-mails. Na versão 3.0, a interatividade aumenta graças ao surgimento de blogs, chats e até salas de bate-papo no geral.

Por fim, vivemos hoje a era da Internet 4.0, que integra um nível tremendo de interatividade, graças aos motores de busca e às redes sociais. Sem falar que a banda larga também evoluiu e permite algo como a Conexão 5G, que promete uma evolução ainda maior.

O interessante é notar, justamente, como os navegadores é que seguem evoluindo e promovendo todo esse avanço em termos de navegação, conectividade e interatividade.

Tanto que hoje muitos deles já são integrados com as redes sociais e com os motores de busca, de modo que funcionam melhor quando configurados para fazer login direito nessas plataformas, agregando um valor maior em termos de experiência.

O que torna um melhor que outro

Até aqui já ficou claro que, o que torna um navegador melhor do que outro é sua capacidade de promover navegação, conectividade e interatividade para seus usuários.

Por exemplo, quem gosta muito de fazer pesquisas pelo Google, seja para terminar o trabalho da faculdade ou para encontrar a transportadora de cargas mais próxima, provavelmente vai preferir utilizar o Chrome, que é o navegador oficial da Google.

Já outras marcas costumam atrelar seus navegadores a Sistemas Operacionais que possam vir com determinados computadores. É o caso do Internet Explorer, com a gigante Microsoft, que fabrica o Windows e manda junto esse navegador padrão.

Ou ainda, do navegador Safari em relação à plataforma Apple, que pode ir desde os desktops e laptops da marca, até celulares e afins.

Adiante falaremos mais sobre celulares, smartphones e similares. O que precisa ficar claro aqui é que o que vai tornar um navegador melhor que o outro é o tipo de uso que será feito.

Certamente, essas balizas que apresentamos podem ser um bom norte para a decisão. Ao passo que seria contraindicado instalar navegadores que não são desenvolvidos pelas marcas que propõem um uso harmonioso com suas soluções principais.

Neste sentido, vale lembrar que há outras soluções além das citadas, como é o caso do Firefox, do Opera e até do Avast Secure Browser. Hoje, esses são vistos mais como um nicho dentro do mercado, do que soluções propriamente populares.

A experiência mobile

Como visto, já não é possível falar em navegador citando apenas microcomputadores, mas também a tecnologia mobile, que necessita igualmente desse recurso para acessar a internet e poder interagir com as várias plataformas disponíveis.

Aqui permanece a questão do que as próprias plataformas indicam. Por exemplo, se você compra um celular com sistema Android e pesquisa algo como armazenamentos logísticos, automaticamente o aparelho se conecta ao Google.

Portanto, o Chrome costuma funcionar melhor nesses dispositivos. Já a Apple vem integrada com o Safari, exatamente como ocorre em relação aos microcomputadores.

Uma dica de ouro aqui é considerar as extensões e plugins que cada um permite, bem como os antivírus e as proteções. Isso torna seu acesso mais seguro, e também evita clonagem de celular ou extravio de senhas e de contatos da sua agenda.

Considerações finais

Ao falar de navegadores web, sejam os mais famosos como o Chrome, o Safari e o Internet Explorer (hoje chamado Microsoft Edge), ou os mais nichados como Opera e Firefox, estamos falando da própria história da internet.

Ao mesmo tempo, tudo isso também é o presente e precisa ser levado em conta na hora de decidir qual utilizar. Com as dicas dadas acima, fica mais fácil e seguro fazer isso.

Esse texto foi originalmente desenvolvido pela equipe do blog Guia de Investimento, onde você pode encontrar centenas de conteúdos informativos sobre diversos segmentos.

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